Epílogo (do grego epílogos - conclusão, pelo latim epilogus) é uma parte de um texto, no final de uma obra literária ou dramática, que constitui a sua conclusão ou remate.[1] É geralmente usada para dar a conhecer o desfecho dos acontecimentos relatados, o destino final das personagens da história ou, em dissertações, as ilações finais de um conjunto de ideias apresentadas ou defendidas.[2]
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
fiança
Con'fiança paga, libera do erro?
Arrependimento mata, ou só fere?
Me redimir ; ri de mim.
Todo mundo comete um erro aqui, ou acolá;
mas a ficha completa consta...
Vai lá, analisa;
Nada vale?
Arrependimento mata, ou só fere?
Me redimir ; ri de mim.
Todo mundo comete um erro aqui, ou acolá;
mas a ficha completa consta...
Vai lá, analisa;
Nada vale?
dito
Tanta coisa eu tinha pra dizer, quando você saiu.
Eu precisava te falar em como você me fez pensar nas coisas mais simples que podemos ter; como o sorriso da manhã depois da espreguiçada preguiçosa e esticada na cama, ao teu lado.
Precisava concordar com você quando diz que sou chata, mas que eu mudo isso, tudo bem... Passo a ser até mais otimista.
Naquele dia, quando você saiu, eu mal pude sentir bater a saudade, porque ela já estava aqui.
Eu queria te dizer que você se tornou peça fundamental do quebra-cabeça; peça da quina, do cantinho, daquelas gostosas de encaixar.
Eu queria explicar todas as minhas bobagens e inseguranças, antes de remexer motivos fúteis.
Queria te pedir pra me deixar certa e confiante, antes de remexer motivos fúteis.
E de repente, tudo o que eu queria te dizer se embolou na voz engrolada, no choro contido.
E aí agora, me diga você; con'fiança paga, libera do erro?
A sorte é que te gostei de verdade, lá do fundinho do peito.
Ou azar meu, vá saber.
Fato é que preenchi uma parte que tava faltando, mesmo que com alguma coisa nenhuma.
E o conforto é que sei que você saiu, pra voltar.
Mesmo que pelos motivos mais óbvios.
Mas ainda assim, foi ( , ) pra voltar.
Seu lugar.
Eu precisava te falar em como você me fez pensar nas coisas mais simples que podemos ter; como o sorriso da manhã depois da espreguiçada preguiçosa e esticada na cama, ao teu lado.
Precisava concordar com você quando diz que sou chata, mas que eu mudo isso, tudo bem... Passo a ser até mais otimista.
Naquele dia, quando você saiu, eu mal pude sentir bater a saudade, porque ela já estava aqui.
Eu queria te dizer que você se tornou peça fundamental do quebra-cabeça; peça da quina, do cantinho, daquelas gostosas de encaixar.
Eu queria explicar todas as minhas bobagens e inseguranças, antes de remexer motivos fúteis.
Queria te pedir pra me deixar certa e confiante, antes de remexer motivos fúteis.
E de repente, tudo o que eu queria te dizer se embolou na voz engrolada, no choro contido.
E aí agora, me diga você; con'fiança paga, libera do erro?
A sorte é que te gostei de verdade, lá do fundinho do peito.
Ou azar meu, vá saber.
Fato é que preenchi uma parte que tava faltando, mesmo que com alguma coisa nenhuma.
E o conforto é que sei que você saiu, pra voltar.
Mesmo que pelos motivos mais óbvios.
Mas ainda assim, foi ( , ) pra voltar.
Seu lugar.
um trato
toda a minha criatividade vem da inquietude, das paranoias, do sofrimento e da ansiedade.
se eu tratar minha loucura, maltrato minha inspiração.
se eu tratar minha loucura, maltrato minha inspiração.
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