Meu coração não quer saber de novidade.
Ele gosta mesmo é de um saudosimo bem poético, e de se deleitar em nostalgia.
O danado curte os tropeços dessa história que sempre termina, mas nunca acaba.
Ou acaba, mas nunca termina.
E ele faz de mim uma pessoa quase duas caras; nem ligo.
Porque de um lado, sou feita de amor, de entrega, de poesia.
De outro, sou feita de pedras, muros, e razão.
Perfect.
ResponderExcluirSinto, da leitura primeira desses versos: Empatia.
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